sábado, 24 de setembro de 2011

Uma Breve Reflexão

Sempre querendo saber;
Sempre querendo descobrir;
Sempre querendo ao máximo viver;
E com isso sempre aprender;

Querendo ver o mundo;
Querendo consertá-lo;
Querendo que sempre melhore;
Mesmo que impossível seja;

Nunca pararei de pensar;
Nunca deixarei de tentar existir;
Jamais deixarei alguém me esquecer;
Jamais alguém poderá me atingir;

Hoje estou observando;
Hoje fico pensando;
O mundo evoluindo;
O mundo andando;

Agora penso no futuro;
Agora quero somente descobrir;
Como o futuro será;
Mas sei que o impossível acontecerá.


Miguel de Almeida Franco

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Bandas Nacionais

Por entre as bandas existem diferentes
Diferentes aspectos e olhares
Diferentes caminhos e sementes
Sementes plantadas sempre rudimentares

Por entre as bandas existem semelhanças
Semelhanças no andar e vingança
Semelhança nos ódios e no perdoar
Semelhanças no modo de amar

Por entre as bandas eu moro
Por entre as bandas eu vivo
E nelas eu continuo sobre o muro
Pois pra que lado cair se nenhum me viro?

Miguel de Almeida Franco

segunda-feira, 12 de setembro de 2011



Jornal Sobre A Vida


Em espreita com atenção nos olhos
Estátua viva, coração abalado
Respiração pausada, entres os galhos
Sob o uma sombra marcada

Suspiros de leves sem se ouvir
Olhar preocupante pelo local
Suor pelo passam sem sentir
Mão no peito, isso que vai pro jornal

O mundo não entende esse pensamento
Em breve lances passam uma vida
Sem a mera visão de que a vida se foi junto
Somente com a visão de maiss uma jornada

As pessoas vão vivendo sem covardia
As vidas vão passando e escondem alegria
Escondendo com sempre toda euforia
E nós depois de tudo caimos na hospitalia

Depois de muito tempo percebemos nossos erros
Mas mesmo percebendo não temos a vontade
No escondemos como sempre entres os morros
Mas entre eles há a fraustidade

Pelo no fim percebemos onde estamos
Em espreita com atenção
Suspiros sem visão
A morte olhamos
Observando o local
E depois sem cores jornal...

Miguel de Almeida Franco

domingo, 11 de setembro de 2011

Pôr do Sol

Fim do dia, começo da noite
Fim de uma vida, começo de outra
Fechamento doa portões
Abertura de outros

Feixe de luz poente
Iluminando nosso mundo
Se esconde atrás da lua
E nos observa atentamente

Horizonte infinito 
Que abre sorrisos e alegria
Que une casais e apaixonados
E que observa a todos

Relógio natural
Que nos mostra o fim
Que nos mostra o começo
Mas também mostra a felicidade

Divisor do nosso mundo
Entre dois lados
Entre o céu e o chão
Entre o ódio e a paixão

Miguel de Almeida Franco

sábado, 3 de setembro de 2011


Entre os Homens

Hostilidade perpétua
Entre os homens reinará
Dureza, e grosseria como estátua
Entre os homens terá

Morte e abandonos
Entre os homens viverá
Atos impensáveis
Entre os homens pensará

Xingamentos e ofensas
Entre os homens utilizará
Pedidos de urgências
Entre os homens anunciará

A dor, o sofrimento
Entre os homens falará
Angústia e tormento
Entre os homens morrerá

Miguel de Almeida Franco